sexta-feira, 26 de junho de 2009

Cotidiano, Imagens e Narrativas.


"Somos o que narramos ou narramos o que somos"


O século XXI é marcado pelos impactos de identidade, pela diversidade e pela pluralidade. As questões mundiais interferem nas mudanças, nas transformações, contribuindo e influenciando o cotidiano das pessoas. Os diferentes grupos fazem parte do nosso país e a escola tem a função de oferecer outros cotidianos, assumindo novas posturas e refletindo sobre diferentes espaços e momentos, pois somos diferentes, aceitar e respeitar é o grande desafio para superar os preconceitos. A escola é um espaço plural e não pode haver modelos padronizados para que não haja desvalorização de outros.

A escola também deve procurar construir novas imagens e narrativas, fugindo do que já está pronto, assim ela pode dar um novo significado compreendendo a história e o cotidiano não só instituição, mas como também para o exercício da cidadania.

As imagens possibilitam um novo olhar para um determinado tempo e espaço, ajudam a contar nossa própria história. Pode-se dizer que a imagem, a narrativa e o cotidiano são dinâmicos, pois a relação com o outro contribui para um mundo fascinante que nos revela o aprender, os encontros e os desencontros, os erros e os acertos, os problemas e as soluções, e é essa riqueza de interação com o outro e sua transformação que deve estar em sintonia com a sociedade, informando e formando, articulando os conteúdos e desafiando as novas práticas pedagógicas.

Um comentário:

  1. Olá Joelma...
    No seu texto vc aborda a questão da diversidade no Brasil e que, por isso mesmo, a escola tem a função de oferecer outras reflexões sobre os vários cotidianos que nela se apresenta. A diferença é o que é mais homogêneo na nossa realidade pedagógica. Trabalhando a pedagogia emancipatória estaremos trabalhando o respeito e a valorização do SER HUMANO... Esse ser tão plural. Muito bom o seu texto.
    Um abraço...
    Professora Juraci

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